A vida da mulher é feita de muitas fases, como a menopausa, por exemplo. É nela que, junto com as transformações do corpo, também vêm muitas dúvidas. Essa fase é marcada pela aposentadoria dos ovários que vão parando gradativamente, resultando na suspensão da produção dos hormônios. Segundo o Comitê de Nomenclaturas da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, resumindo, a menopausa é a fase em que a mulher passa do estágio reprodutivo para o não reprodutivo. Enquanto algumas mulheres passam ilesas por essa fase da vida, outras, por sua vez, apresentam desconfortos severos. Entre eles estão: diminuição da libido, ressecamento vaginal, dor durante o sexo, diminuição da memória e da atenção, ondas de calor que se intensificam à noite, osteoporose depressão e irritabilidade. Pensando na qualidade de vida das mulheres que passam por considerável sofrimento neste período de suas vidas, a partir da década de 1960, médicos começaram a indicar o Tratamento Hormonal (TH). Tudo ia muito bem até o surgimento de uma pesquisa realizada nos Estados Unidos que concluiu que o tratamento com hormônios, durante a menopausa, aumentava o risco de câncer nas pacientes. Depois dessa resolução,
30 de junho de 2016